Tentativa de me divertir com mais esta mídia.
De ocupar o tempo que me falta.
Fazer algo diferente do corre-corre cotidiano.
9.7.09
and I think to my self...
Enquanto o meu cabelereiro genial conseguia quebrar uma das minhas duas regras para cabeleiros (a primeira é NUNCA me deixe loira; a quebrada é não corte franja JAMAIS), a trilha sonora era dessa moça aí. Sem óculos (cega) e sem nenhuma noção do resultado da estripulia do fantástico rapaz munido de tesouras, eu ia ouvindo o álbum toda feliz, até que tocou uma versão de "wonderful world". Pensei imediatamente "Por que diabos mais uma versão desta música?" Ontem, ainda pensando no que leva uma boa cantora a reinterpretar uma música (por melhor que seja) tão surrada de tão usada, entrei num restaurante para almoçar e fui agredida pela execução de um cd (talvez dvd)de uma bandeca nacional com versões assasinas de algumas canções e uma música original tão, tão hedionda, que deusmelivreeguarde de qualquer regravação! Perdão Stacey, pode cantar Wonderful World quantas vezes você quiser! Vou ficar cantando de feliz de franjinha, prometo.
Ana, eu padeço da mesmíssima cegueira. O cabeleleiro vai usando seus instrumentos, tem uns que parecem o Edward Mãos de Tesoura. E eu sem óculos, só na torcida para que tude dê certo. No final, não tem jeito, fico uma semana com os cabelos espetados. Agora, que eu fiquei curioso com essa franjinha, ah isso eu fiquei. Bj
Ah, sorry, esqueci. Também tenho regras em cabeleireiros. E um deles quebrou isso. Quase morri. Mas era pior. Ele alisou meus cachinhos... perdi a força por menos de 24h, mas queria me enterrar. Ainda bem que fiz a noite e acordei e fui direto pro banho.
eliana, obrigada pelo seu incentivo sempre... só preciso controlar meu potencial limão senão me tranformo na mulher mais malhumorada da américa latina.
nicolau, acho que consertei o player. não sei o que há de gay no seu comentário...
chorik, pois é, eu confesso que faço o seguinte: tiro o óculos e digo "faça o que quiser só não me deixe loira e de franja". só coloco os óculos no final. mas, o rapaz desta vez foi mais hábil e logo no início me ofereceu uma franja tipo amelie poulin. não pude resistir, né? sabe que acabei gostando?
bel, tentei consertar o treco aí, deu para ouvir? tenho várias histórias trágicas de cabelereiros, mas essa ousadia até teve final feliz e boa trilha sonora.
É só pra consignar meu protesto contra o post porque hoje vi pessoalmente a tal franjinha e tá tudo óóóóótemo, lindinha, style... Obrigada pelos primeiros socorros, amiga, o pequeno (quer dizer, o do meio!)ficou bem. Beijinho
14 comentários:
b e t,
dedico a música do post à saudade de vocês!
Ana
de franjinha, e nunca loira,
adorei o
humor e a síntese...
Bj
Não consigo ouvir.
Vou tentar de novo depois.
E outra coisa: sou a favor da franjinha. Esse foi um comentário meio gay, mas tudo bem.
Beijos
Ana, eu padeço da mesmíssima cegueira. O cabeleleiro vai usando seus instrumentos, tem uns que parecem o Edward Mãos de Tesoura. E eu sem óculos, só na torcida para que tude dê certo. No final, não tem jeito, fico uma semana com os cabelos espetados. Agora, que eu fiquei curioso com essa franjinha, ah isso eu fiquei. Bj
eu não consigo ouvir!,eu não consigo ouvir!
Ah, mas merci pela hommage.
:-)
vou falar para pos-doctor T vir ver e ouvir.
:-)
Bjs
Ah, sorry, esqueci. Também tenho regras em cabeleireiros. E um deles quebrou isso. Quase morri. Mas era pior. Ele alisou meus cachinhos... perdi a força por menos de 24h, mas queria me enterrar. Ainda bem que fiz a noite e acordei e fui direto pro banho.
É, minha fia!, vida na Europa é dureza!
eliana,
obrigada pelo seu incentivo sempre... só preciso controlar meu potencial limão senão me tranformo na mulher mais malhumorada da américa latina.
nicolau,
acho que consertei o player. não sei o que há de gay no seu comentário...
chorik,
pois é, eu confesso que faço o seguinte: tiro o óculos e digo "faça o que quiser só não me deixe loira e de franja". só coloco os óculos no final. mas, o rapaz desta vez foi mais hábil e logo no início me ofereceu uma franja tipo amelie poulin. não pude resistir, né? sabe que acabei gostando?
bel,
tentei consertar o treco aí, deu para ouvir?
tenho várias histórias trágicas de cabelereiros, mas essa ousadia até teve final feliz e boa trilha sonora.
Acabei ouvindo no concorrente, o deezer. Ele dá seis artistas que cantam Samba Saravah, entre eles Stacey Kent e Pierre Barouth (uma figura!).
Merci, Ana. Merci.
Vem logo!
É só pra consignar meu protesto contra o post porque hoje vi pessoalmente a tal franjinha e tá tudo óóóóótemo, lindinha, style...
Obrigada pelos primeiros socorros, amiga, o pequeno (quer dizer, o do meio!)ficou bem.
Beijinho
ana, quero ver isso!
bjs,
ana sol
a gata, ficou LINDA de franjinha.
bel,
gostou?
sra sem blog,
que bom que o pequeno ficou bem! (ooops, o do meio) e obrigada.
beijos,
ana,
querida, vc acredita ainda quando eu digo estou com saudades, porque estou mesmo.
narghee-la,
merci. adorei a noite na sua casa. conversa fantástica.
gente,
eu GOSTEI da franja, tá? adorei que o moço das tesouras foi ousado.
Adorei! A franja, a música, tudo!
Ana, brigada pela dedicação. Te esperamos in loco pra matar as saudades
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