Coletava o amor de pequenos gestos idiossincráticos e disto fazia infinitas colagens para disfarçar os dias vazios.
Um olhar perdido em seus pés, "ei, maluquinha", os envelopes amarelos, um tom de tarde de outono.
Assim construía o possível. Para que o impossível pudesse chegar. Um dia.
Belo Monte - Belém
Há 12 anos
6 comentários:
Ana, eu coleto o amor de pequenos gestos idiossincráticos...
Saudações
Ana, quando eu digo que voce escreve maravihosamente bem, eu não estou de sacanagem. Lindo.
calila,
observar é uma delícia, não?
nicolau,
obrigada. posso retribuir o elogio à sua produção, depois do que vi de perto ontem.
beijos!
faz um tempinho q ñ venho e hj, q lindo ana, concordo com Nicolau!
oi vanis,
seja bem vinda novamanete!
tentei ver o seu blog, mas o perfil não era acessível.
um abraço.
Muito, muito, muito, muito, muito,
lindo!
Beijos
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