Conversando com um novo e querido amigo, chegamos a conclusão que nunca se consegue prever o que realmente traumatiza uma criança... Resolvi, então, ressuscitar alguns dos meus bichos papões fazendo uma série aqui, para homenageá-los!
Coletava o amor de pequenos gestos idiossincráticos e disto fazia infinitas colagens para disfarçar os dias vazios. Um olhar perdido em seus pés, "ei, maluquinha", os envelopes amarelos, um tom de tarde de outono. Assim construía o possível. Para que o impossível pudesse chegar. Um dia.